ATP bioluminescência
O artigo que resumirei, fala
sobre a adenosina trifosfato (ATP) bioluminescência usado na avaliação do
efeito da limpeza em estabelecimentos de saúde.
Sabe-se
que em um ambiente hospitalar a contaminação com micro-organismos patógenos é
bem alta. Deste modo a eficácia na higienização dos ambientes é de suma
importância para o controle e prevenção das infecções relacionadas à
assistência a saúde (IRAS).
Diante
disso, as autoras decidiram reunir os 15 artigos mais recente publicados sobre
o assunto, como forma de testar a eficácia com o processo de avaliação do ATP
bioluminescência.
A
discussão se deu entre os prós, expondo que, tal método mostra resultados de
avaliação rápidos e que servem também como auxílio à inspeção visual, e os
contras, exibindo como o mesmo é bastante sensível, sofrendo interferências
químicas, além de identificar diferentes fontes de matéria orgânica, que podem
ou não ser agentes de contaminação.
A realização do processo consiste
em uma reação entre a enzima luciferase e adenosina trifosfato
bioluminescência, onde, é utilizado um monitor de ATP, o luminômetro, este, por
sua vez, expressa os resultados com valores de referência de 25 a 500 URL
(Unidade Relativa da Luz) mostrando a eficácia ou não da limpeza.
Contudo, concluíram que, apesar
de tudo as desvantagens são maiores, fazendo-se necessárias mais pesquisas na
área.
Fonte: https://hyserve.com/produkt.php?lang=pt&gr=2&pr=18
Referências
OLIVEIRA, A. C.; VIANA, R. E. H. Adenosina trifosfato
bioluminescência para avaliação da limpeza de superfícies: uma revisão
integrativa. Revista Brasileira de
Enfermagem, Brasília, v. 67, n. 06, nov/dez. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v67n6/0034-7167-reben-67-06-0987.pdf.
Acesso em: 18 out. 2017.
