quinta-feira, 19 de outubro de 2017

ATP bioluminescência

O artigo que resumirei, fala sobre a adenosina trifosfato (ATP) bioluminescência usado na avaliação do efeito da limpeza em estabelecimentos de saúde.
 Sabe-se que em um ambiente hospitalar a contaminação com micro-organismos patógenos é bem alta. Deste modo a eficácia na higienização dos ambientes é de suma importância para o controle e prevenção das infecções relacionadas à assistência a saúde (IRAS).
 Diante disso, as autoras decidiram reunir os 15 artigos mais recente publicados sobre o assunto, como forma de testar a eficácia com o processo de avaliação do ATP bioluminescência.
A discussão se deu entre os prós, expondo que, tal método mostra resultados de avaliação rápidos e que servem também como auxílio à inspeção visual, e os contras, exibindo como o mesmo é bastante sensível, sofrendo interferências químicas, além de identificar diferentes fontes de matéria orgânica, que podem ou não ser agentes de contaminação.
A realização do processo consiste em uma reação entre a enzima luciferase e adenosina trifosfato bioluminescência, onde, é utilizado um monitor de ATP, o luminômetro, este, por sua vez, expressa os resultados com valores de referência de 25 a 500 URL (Unidade Relativa da Luz) mostrando a eficácia ou não da limpeza.
Contudo, concluíram que, apesar de tudo as desvantagens são maiores, fazendo-se necessárias mais pesquisas na área. 

          Fonte: https://hyserve.com/produkt.php?lang=pt&gr=2&pr=18

Referências
OLIVEIRA, A. C.; VIANA, R. E. H. Adenosina trifosfato bioluminescência para avaliação da limpeza de superfícies: uma revisão integrativa. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 67, n. 06, nov/dez. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v67n6/0034-7167-reben-67-06-0987.pdf. Acesso em: 18 out. 2017.

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